segunda-feira, 6 de maio de 2019

se eu caio

Por um segundo eu me esqueci, me pareceram séculos dentro dessa escuridão. Um instante condensado numa lembrança sombria, entre o esquecimento e falta da percepção.


E eis me aqui, no destino do riso, na luz da manhã que se inicia, a constatar: que todo o tempo passado não passou de um mero segundo. O segundo que quero estar ao seu lado.

domingo, 22 de dezembro de 2013

É que faz tempo que as coisas correm e outras tantas histórias nascem e renascem dentro de mim, e por tão pouco tudo se perde...

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Sobre histórias de coisas intensas deixarei pra mais tarde.

domingo, 8 de janeiro de 2012

Mas é que faz tempo que tenho dentro de mim um coração que semeia o modo estranho de gostar, e já quando perguntado sobre a imensidão eu apenas respondia: Garoto, eu nem nunca vi o mar, do que dirá da imensidão do oceano.
Não meço, mal sei o que do drama posso tirar. Mas eles somente não entendem que o fel do meu corpo grosso custa a escorrer, talvez aceitem de que um modo ou de outro é preciso que se sofra. Que assim com pingos e mais pingos se escorram dos braços sadios, e a descoberta horrorizada do que realmente me tornei. Eu apenas quero voltar.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Rezo pelo dia que entenderei as coisas plenamente, a pouco ainda me contento em viver o presente, mas o inesperado sempre é inevitável de se pensar. Sei de que não terei respostas vagas a todos os meus atos cometidos, todas as minhas faltas passadas e continuantes. Ainda tem tempo pra tanta coisa […]

Mas me questiono se nesse tempo se dará algo bonito, alguém a se compactuar comigo. Não que eu espere grandes histórias, mas é que todo mundo sonha com isso, não é? As minhas verdades são irrelevantes a mim mesmo, não sei se crio um mundo de ilusões pra vida ser mais bonita ou se continuo a caminhar só olhando pro chão pra quem sabe encontrar um esmeralda jogada na estrada. Rezo pelo dia que entenderei as coisas plenamente […]



Alessandro Ribeiro

terça-feira, 7 de junho de 2011

Ainda quando perguntado pelos ventos, diria que são ventos posteriores. Nada tão maior e intenso de passagem, remo-agem cética de devedores infelizes e catalases de inoculações óbvias. Apenas, palavras.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

não,
ainda não. por favor.