segunda-feira, 8 de março de 2010

09/03/2010 - 00:01

Sonhei com coisas que na lógica não fariam o menor sentido, sonhei com a maneira menos óbvia de encaixar as coisas e de pensar. Acordei desesperado querendo ainda que aquilo tudo se tornasse sentido compulsivo, algo que impunha sobre eu mesmo.
- Autoridade própria, um mero toque de vida.

Uma criança me chamou e então enxerguei por dentro tudo o que restava, mas nem restava algo, o inteiro de tudo ainda estava lá - intacto a espera de um sopro de paz - um sopro de vida morna e voraz.

Ah, se eu soubesse ainda o que se passa dentro dele, nas estrelas e nos sonhos...

É um sonho,
meu presente, passado e talvez futuro, mas ainda tenho medo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário