domingo, 18 de abril de 2010

febre .

Amanhã, talvez, ainda tenhamos tempo de ver o céu calar-se com a terra e toda a pressão de nossos corpos se perderem novamente. Obviamente na luz da tv mal ligada e das brechas da janela, dentro de um quarto escuro, onde beijos e afagos tapam a seriedade de nós dois.
Manchas de passado nos manifestam como assunto, mas basta-nos com braços e abraços de maiores falas, maiores tempos.

E assim foi.

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