quinta-feira, 30 de junho de 2011

Rezo pelo dia que entenderei as coisas plenamente, a pouco ainda me contento em viver o presente, mas o inesperado sempre é inevitável de se pensar. Sei de que não terei respostas vagas a todos os meus atos cometidos, todas as minhas faltas passadas e continuantes. Ainda tem tempo pra tanta coisa […]

Mas me questiono se nesse tempo se dará algo bonito, alguém a se compactuar comigo. Não que eu espere grandes histórias, mas é que todo mundo sonha com isso, não é? As minhas verdades são irrelevantes a mim mesmo, não sei se crio um mundo de ilusões pra vida ser mais bonita ou se continuo a caminhar só olhando pro chão pra quem sabe encontrar um esmeralda jogada na estrada. Rezo pelo dia que entenderei as coisas plenamente […]



Alessandro Ribeiro

terça-feira, 7 de junho de 2011

Ainda quando perguntado pelos ventos, diria que são ventos posteriores. Nada tão maior e intenso de passagem, remo-agem cética de devedores infelizes e catalases de inoculações óbvias. Apenas, palavras.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

não,
ainda não. por favor.

sexta-feira, 3 de junho de 2011

Confesso que desisto de tudo.
é matéria de direito,
pois quando fui criança dava de beber as árvores pelas folhas e hoje sei que tenho que dar de beber às raizes das mesmas.

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