
Quando entramos no quarto tiramos nossas camisas com uma fome enorme de saudade e depois as calças, nos deitamos na cama e começamos a nos beijar, logo em seguida jogaram camisinhas pela fresta da porta e rimos, aquele momento foi engraçado, sorrimos um para o outro. Depois voltamos a nos beijar ferozmente, sentimos todo aquele fervor que nos tomava conta, e por fim tiramos as nossas cuecas.
Acariciávamos, roçávamos os rostos, fizemos quase tudo naquele quarto a luz do luar, apenas as estrelas nos observavam, foi tudo muito perfeito pra ter um fim na manhã seguinte.
No meio da noite quando estávamos sem fôlego, realmente quebrados, acendi a luz e peguei dentro da minha bolsa uma carta, dei a ele e começamos a ler, neste momento meus olhos se encheram de lágrimas e chorei, foi uma carta rabiscada pelo coração, nela conseguiu mostrar de verdade o que eu sentia por ele, que não mais sinto. Ele enxugou minhas lágrimas e então me fez juras eternas de amor, chorou feito bobo. Tudo foi amor, como eu tinha planejado, apagamos as luzes e fomos ver a lua que se tornou testemunha de tudo aquilo que soava tão distante (...)
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