Sei de muita coisa que posso, mas não sei do meu limite, não sei do meu medo. Tinha umas luzes ali na minha frente, encarei todas como um sinal colorido, mas depois fiquei medonho, tive um desconforto por sinais, mas no fim me perdi do que dizia. Fui interrompido com batidas nas portas e janelas, e no fim percebi que era o vento, mas eu não podia ver, como sempre, eu nunca havia visto o vento, ele apenas plausivelmente me tocava, me mantinha errôneo e me dizia.
(...)lembro das crises de choro, das crises risonhas de sangue, e das crises de risos. Minha ingenuidade era a coisa mais bela que eu tinha, mas acabou conhecendo os homens.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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