segunda-feira, 24 de agosto de 2009

nada .

A carne se acomoda e muda, está ali, constante e inconstante naquilo que a alimenta, mas a razão vai além, queria uma armadura mais leve, que pudesse entrar nos sonhos de criança e de juventudes que não existem mais. É fácil, nada sobre nada.

Na madrugada tudo parece fazer sentido, até o canto das corujas. Procuro até algum sentido vago nas coisas que eu tento decifrar, tento passar, mas quando o dia nasce tudo some, até o mais genial, até o mais banal, nada mais existe.

Até os sonhos com a luz do sol vão sumindo na memória, vão pro esquecimento total, talvez só em outras madrugadas lembremos-nos deles como antes.

Não tão fácil, juntarei esses pensamentos que transcendem da minha cabeça, fazem mais sentido, assim, na madrugada. Nunca, talvez, os ousem ler de forma a ser clara e objetiva, eu sinto que vai mudar, sim.

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