Era melhor ter a certeza de que nunca ia voltar do que aquela ponta de esperança que acabaria com ele em um tempo delimitada-mente ordinário.
Alguns tinham pressa, mas não podia mentir pra si mesmo, aquilo demora, ainda mais quando se está perto do impossível-possível. Nada mais alimenta, tudo ainda é empurrado sem certeza alguma pela barriga.
Deixou de ser certeza e passou a ser necessidade, tanta necessidade que se fala hoje. Necessário de nada, e vazio de tudo que existia por perto.
Talvez uma música mais calma, tarde.
Medo.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
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