Amor devia ser a possibilidade de depois que nos casarmos poder ter um cachorro, ora pra lhe dar comida, fazer afagos e ora dar banho e superar a sujeita à nossa volta. Mesmo sentimento de alumiação no rosto (cara de bobos) quando talvez seu sobrinho nasce ou seu irmãozinho consequentemente mais novo.
Mas há controversas seríssimas.
Claro que quando se ama existe uma dor que a certo ponto pode ser incurável se você não usar daquilo que te faz sofrer (daquilo que te faz ter essa dor que não cansa) para que você ama. Complexo demais.
Devia ser óbvio demais antes dos 15 entender de amor, depois dos 16 viver amor e logo aos 25 morrer de amor.
Pois então que venha de amor mais simples que um cachorrinho novo, ou um bebê, que venha o amor como: Substantivo simples e abstrato
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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