Tinha um tempo resolvido para dizer coisas que eu pensava sem parar, gostava além de tudo de monitorar e quem sabe até guardar cada sensação e um pensamento estranho. Cada período de sentimentos eu tinha um sonho, um dia viajar durante horas céticas para encontrar alguém [in]certo do outro lado do oceano (ou do meu oceano - havia um abismo entre mim mesmo -). De certo modo algo maior agiu dentro de mim, me expeliu como um feto mal desenvolvido e me mostrou na cara a verdade, não digo que foi ruim, mas eu pude ver realmente o abismo que existia. Era melhor que uma parte mal resolvida.
Claro que mais tarde sugiram muitos e muitos outros em o que realmente pensar, eu estava satisfeito de agir assim, e esperar um outro, quem sabe, bem mais tarde.
Esperar a noite toda para dizer se está tudo bem.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
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